A favore, nós humanos deveríamos possuir a liberdade de escolher when morrer, como disse o filósofo estoico Sêneca que afirmou que somos livre até mesmo para o suicídio, desde que não tenhamos a responsabilidade de cuidar de alguém, de ser importante para outrem.

Devemos possuir questa liberdade, afinal, é nossa vida, devemos escolher when partir.

Agora se un paziente che vuole utilizzare l'eutanasia è affetto da una malattia neurologica degenerativa deve pensare al caso, perché la sua capacità di decisione è compromessa.

Vi sono molti ospedali psichiatrici con internati involontari di pazienti di tutte le età con tentativi di suicidio, la depressione, per esempio, quando ha tentativi di suicidio è semplicemente un paziente che utilizza l'eutanasia. È chiaro che deve essere aiutato, ma se lo stesso viene negato e internato, interferirà con la sua liberazione.

I centri psiquiátrici sono un inferno, persone che vogliono morire e si sentono impedite, e quindi sono obbligati ad aguzzare la dor tamanha delle loro preoccupazioni, utilizzando farmaci che ritardano le risposte cerebrali, facendo sì che l'individuo sia così medicato e confuso che finirà per fargli credere che esiste, trasformandosi in uno stato quasi vegetativo, è inaceitável e lamentoso.

Que as pessoas possam parar de interferir na liberdade e da escolha humana, são vidas singulares e uma decisão não é ruim só porque é diferente de sua.

Eutanásia nunca deveria ser um crime, crime é torturar alguém até o último suspiro sentindo dores insuportáveis.

Por favor, me deixe morrer — Imagem de Dieter_G por Pixabay

Nunca pensei muito no assunto, mas tenho a ideia que seria melhor legalizar, sim.

• Pacientes terminais de doenças que atentam contra a dignidade do ser humano/da vida.
  Entre morrer de forma indigna, segundo o curso de uma doença que te torna menos do que você é, por que não ter a oportunidade de dar um último adeus com lucidez, em condições dignas, como um ser humano?
• Pacientes com doenças incuráveis que resultam em dor insuportável.
  Nem todo mundo é masoquista. Aliás, acho que nenhum masoquista gostaria de ter um fim assim, uma doença incurável que cause dor imensa.
  Por que deixar alguém agonizando longamente em dor, em uma situação que não tem analgésico que consiga amenizar a mesma?
• Pacientes com doenças incuráveis que sejam incapacitantes ao extremo.
  É parecida com a primeira, eu acho. O paciente vai definhando, definhando, definhando, definhando, definhando até, enfim, morrer. Por que torturar dessa forma o paciente?

É como eu vejo a eutanásia, um fim rápido quando o que te espera é um calvário sem salvação no final.

Deixe-os morrer. Melhor morrer com um sorriso no rosto, cercado do afeto e atenção dos entes queridos, do que urrando de dor, amaldiçoando a própria sorte, ou sem condições de reconhecer quem está ali, e sem consolo algum, uma casca vazia que é uma sombra do que você já foi.